O poeta sueco Tomas Tranströmer é Prémio Nobel da Literatura de 2011, acaba de ser anunciado em Estocolmo pela Academia Sueca. Escreve sobre a morte, a história, a memória e é conhecido pelas suas metáforas.
Em Portugal, Tranströmer tem poemas publicados em duas antologias, uma delas chama-se "Vinte e um poetas suecos" (Vega ,1987).
O poeta e tradutor Vasco Graça Moura disse à agência Lusa que a poesia do autor sueco “tem uma grande força lírica e preocupação social” e considerou-o "um Prémio Nobel muito merecido”.
"Nos poemas de Tranströmer, as imagens poéticas abrem por vezes portas para estados psicológicos e para interpretações metafísicas, havendo uma espécie de 'ideia religiosa' que aflora em alguns versos. O Nobel não lhe assenta nada mal", afirmou o crítico literário do PUBLICO, José Riço Direitinho.
(Informação retirada do Jornal PÚBLICO de 06/10/2011 da autoria de Isabel Coutinho)
Em Portugal, Tranströmer tem poemas publicados em duas antologias, uma delas chama-se "Vinte e um poetas suecos" (Vega ,1987).
O poeta e tradutor Vasco Graça Moura disse à agência Lusa que a poesia do autor sueco “tem uma grande força lírica e preocupação social” e considerou-o "um Prémio Nobel muito merecido”.
"Nos poemas de Tranströmer, as imagens poéticas abrem por vezes portas para estados psicológicos e para interpretações metafísicas, havendo uma espécie de 'ideia religiosa' que aflora em alguns versos. O Nobel não lhe assenta nada mal", afirmou o crítico literário do PUBLICO, José Riço Direitinho.
(Informação retirada do Jornal PÚBLICO de 06/10/2011 da autoria de Isabel Coutinho)
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